Depois da chuva miúda que caiu,
o sol, já nada ténue, rasga o céu,
pinta de mais claro as paredes brancas,
entra nas casas pelas janelas transparentes.
As nuvens brancas,
da cor das paredes,
encaixam-se no céu claro.
No pinheiro, de longas e afiadas agulhas verdes,
o vestígio escasso da chuva,
brilha com os raios de sol,
contrasta com o tom chocolate das pinhas.
Espreito da minha mesa,
o pinheiro verde brilhante,
que mesmo simples,
é deslumbrante.
O pinheiro verde de longas e afiadas agulhas
Depois da chuva miúda que caiu,
o sol rasgou o céu, mas agora desapareceu,
as paredes brancas ganham suaves sombras,
sai das casas pelas janelas transparentes.
As nuvens escuras,
tapam o céu,
raramente o deixam espreitar.
No pinheiro verde de longas e afiadas agulhas,
o vestígio escasso da chuva, secou,
contrasta com o tom chocolate das pinhas.
Espreito da minha mesa,
o pinheiro verde,
que passou a ser igual aos outros,
mas mesmo assim, deslumbrante.
("As coisas mais simples são as mais belas")