Observo o único que cresceu no jardim.
Vejo-o frágil,
abanando ligeiramente,
ao ritmo da brisa calma e suave.
Pergunto-me porque sempre os achei fascinantes,
já que um sopro meu os destruía.
Talvez fosse essa a resposta.
Achava-os fascinantes porque sabia que um descuido os levaria de mim.
Então, guardo-os, deixo-os viver,
não deixo que ninguém lhes tire o encanto.
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