Na habitual conversa,
ele mostrou-me aquela fotografia,
de que ele tanto tinha gostado,
partilhando-a comigo.
Olhei-a atentamente,
aquela aura mágica enfeitiçou-me imediatamente,
como se do pó da varinha de condão de uma fada se tratasse.
Aquele imenso verde
que habita naquelas paredes,
naquele chão,
aquelas flores...
É real?
(ao Jorge, mais uma vez obrigada por me dar a oportunidade de escrever sobre estas maravilhas. Dedicado a ele)