Já está frio demais para estar fora de casa,
mas ainda o sinto cortante, na cara, nas mãos.
A luz já é fraca
e provém das poucas salas ainda a uso.
A escuridão abate-se sem ser preciso encará-la, o que, no entanto, faço.
Uma estrela tímida descobre-se no meio daquele barulho de que me abstenho.
Olho para todos os lados mas não vejo mais nenhuma, e aquela é tão bonita, tão brilhante...
Procuro então pelo mais importante: a Lua.
Tão perfeita e luminosa, Cheia,
querendo destacar-se naquele céu que quer ser escuro, mas ainda não é.
mas ainda o sinto cortante, na cara, nas mãos.
A luz já é fraca
e provém das poucas salas ainda a uso.
A escuridão abate-se sem ser preciso encará-la, o que, no entanto, faço.
Uma estrela tímida descobre-se no meio daquele barulho de que me abstenho.
Olho para todos os lados mas não vejo mais nenhuma, e aquela é tão bonita, tão brilhante...
Procuro então pelo mais importante: a Lua.
Tão perfeita e luminosa, Cheia,
querendo destacar-se naquele céu que quer ser escuro, mas ainda não é.
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