Imóvel, desprovida de nada.
Aquela figura de olhar vazio e concentrado,
fixado no horizonte,
bem longe de tudo e de todos.
Mergulhada nos seus pensamentos, que podem ser bons ou maus, ninguém sabe.
E por momentos ela sai dela própria,
deixa de ser quem é
para encarnar uma qualquer personagem.
Ninguém a conhece,
ninguém lhe sabe o nome.
E não seremos todos nós uma estátua, pelo menos uma vez na vida?
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